E vamos deixando as mágoas
Quem sabe serão esquecidas
Como os dias dançados na chuva
Ou a cadeira empoeirada de preguiça
Vamos tocando a vida
As vezes plantando discórdia
Outrora comendo amor
Nem tudo é tão justo
Tropeçamos por nada
E morremos de dor
Se na cabeça
Há armas engatilhadas
Quando vemos
Não somos nada
Nada, nada, nada!
Só gatilhos que não disparam...
...por nada!
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